3. Na audição Por fim, exorcizando essa série que desgasta o leitor com o cacoete “objetividade/subjetividade”, pensaremos brevemente sobre algo que diz total respeito a VOCÊ: a qualidade da audição do ouvinte. Quando determina uma qualidade objetiva a Bach e subjetiva a Beethoven, Popper expõe também um aspecto muito importante da relação da obra com […]
2. Na música absoluta/não-absoluta Uma das críticas que fundamentam a divisão entre música objetiva/música subjetiva para o Popper é que a música objetiva refletiria menos da personalidade do compositor do que a subjetiva. E aí imaginar uma medida com a qual é cedida mais inspiração ao sujeito do que ao objeto, ou vice-versa, nos leva […]
Os posts do Randau sobre Karl Popper e a música e a discussão que eles geraram me fizeram pensar mais detidamente sobre o que é descrever uma objetividade/subjetividade em música, pois é a distinção usada por Popper ao descrever a música de Bach (como objetiva) e a de Beethoven (como subjetiva). Mas, justamente, não é […]
6. Trinado como tema Essa é pouco conhecida mas causa grande choque em quem ouve pela primeira vez: a Bagatela para Piano Op. 119 No. 7 (1820). O tema é formado por um trinado que, repetido em diferentes registros, é o próprio tema principal: [audio:http://euterpe.blog.br/wp-content/uploads/2010/12/Beethoven-Bagatelle-Op.-119-No.-07-in-C-major-Allegro-ma-non-troppo-A.-Brendel-1996.mp3|titles=Beethoven – Bagatelle Op. 119 No. 07 in C major – […]
Mais ou menos no dia 17 de dezembro de 1770, talvez ali entre a meia-noite e os primeiros minutos, nasceu Ludwig van Beethoven – o que lhe confere hoje 240 anos de aniversário! Como em nossa cultura as datas redondas nos incentivam a reforçar coisas importantes e a refletir sobre outras tantas, este post vem […]
Richter sobre a famosa gravação do Concerto “Tríplice” para Piano, Violino e Violoncelo de Beethoven com um time de estrelas: Karajan regendo a Filarmônica de Berlim, Rostropovich no violoncelo, Oistrakh no violino e Richter no piano, em 1969: É uma gravação horrível e eu a renego completamente… Linhas de batalha foram montadas com Karajan e […]
Depois de uma introdução geral e uma análise do Vodník, o post de hoje retoma a seqüência de análises dos poemas sinfônicos de Dvorák com a Polednice, comumente traduzida por “A Bruxa do Meio-Dia” (em tradução que segue o inglês “The Noonday Witch” ou “The Noon Witch”, enquanto “polednice” mesmo seria apenas “meio-dia” em tcheco). […]
Correndo atrás de completar as séries de posts ainda pendentes no blog (logo vem mais Dvorák, etc.), hoje nos ocuparemos de mais música e pancadaria. As motivações e mesmo a utilidade (!) desta série sobre Música Clássica e Porrada foram expostas no post da Parte I, juntamente com bons exemplos, claro. Pra essa Parte II, […]
O post do Randau sobre cinema e música tem rendido boas lembranças de mais e mais filmes no espaço dos comentários, e a conclusão não tem sido diferente da do post: uma aliança bem sucedida entre cinebiografias e compositores/músicos ainda deve frutos melhores. Em alguns casos parece que ainda mal se tentou!, como os casos […]
O primeiro post deste blog (ok, depois do proêmio) tratou de um dos problemas mais comuns entre ouvintes de música: tratar “música clássica” como um estilo de música, tanto quanto o pagode, a MPB, o funk… Foi nesse espírito que meu amigo Bruno Gripp recebeu perguntas como esta, esta e especialmente esta no seu formspring. […]