Bloco de notas de viagem Midori de Steven Duncan
Além do sistema de busca e da lista por datas de publicação, os textos em Euterpe podem ser lidos através de quatro grandes categorias:
Análise e teoria
Como se apaixonar por uma obra musical? Nada como ser apresentado a ela pelos olhos (e ouvidos) de quem é apaixonado por ela! A categoria “Análise de obra” reúne textos dedicados a mostrar o que se passa em uma obra musical escolhida, sempre com áudios disponíveis para tornar a conversa prática. Confira, por exemplo, “Villa-Lobos: Bachianas Brasileiras nº5” e “Dvorák: Vodník (“O Espírito das Águas”) Op. 107″.
Pensemos em outras artes: como reconhecer a beleza arrebatadora de um verso em um poema ou de uma fala em um filme cuja língua nós desconhecemos? Do mesmo modo, a música também é uma linguagem que conversa conosco e, se não a entendermos como linguagem, seremos surdos ao que o compositor quis nos dizer. Claro, que isso não corresponda a uma curiosidade científica ou tecnicista, nem signifique que teremos que nos profissionalizar em música para acessar essa linguagem: basta aprendermos como acompanhar a história que a forma e os temas de uma música nos contam! A categoria “Teoria da música” reúne textos didáticos sobre teoria musical, sempre com áudios para tornar o entendimento prático, e não meramente conceitual. Confira, por exemplo, “Os instrumentos do Bolero de Ravel” e “Tema com Variações”.
Música e interdisciplinaridade
A mera pergunta “o que significa a música?” seria suficiente para convidar qualquer ouvinte à filosofia. A categoria “Filosofia da música” reúne textos que concebem a música sob a luz da tradição filosófica. Confira, por exemplo, “Karl Popper e a Música” e “Lévi-Strauss e a Música”.
A música muda com o tempo, e, curiosamente, isso parece reforçar a sua permanência. A categoria “História da música” reúne textos sobre épocas, compositores e obras assumindo o olhar retrospectivo do nosso tempo. Confira, por exemplo, “Rainhas no ring“ e “A música inglesa”.
Outras artes além da música nos fazem pensar na própria essência da música enquanto arte, além de serem domínios aos quais a música sempre se endereçou. A categoria “Música e outras artes” reúne textos que confrontam a música a artes como a poesia, a literatura, o teatro, a dança, as artes plásticas, a arquitetura, o cinema e a fotografia. Confira, por exemplo, “Música no cinema: os exemplos de Kubrick, Visconti e Fellini” e “Para o indizível, música e poesia (Frauenliebe und -leben, de Schumann)”.
Por mais abstrata, a música significa algo para o tempo particular e a cultura que a cultiva. A categoria “Sociologia da música” reúne textos contendo reflexões sobre a recepção da música clássica em diferentes sociedades e, é claro, pela nossa própria cultura também. Confira, por exemplo, “Em quem os compositores votavam? Algumas notas sobre músicos e política” e “Crítica da cultura de massa ou da cultura da performance?”.
Performance musical
Onde a música está enquanto não é tocada? A categoria “Interpretação e Intérpretes” reúne textos sobre músicos, suas apresentações e gravações e questões de como a música vê a luz do dia. Confira, por exemplo, “Minha homenagem a Claudio Abbado” e “Wilhelm Backhaus, um testemunho do passado e uma despedida”.
Últimas páginas
Polêmicas e debates colocam ideias em confronto e, enquanto se mantêm no plano das ideias (e não no plano pessoal), podem ter muito a nos ensinar. A categoria “Crítica” reúne textos que dialogam criticamente com outros textos ou mesmo produtos da cultura musical clássica, como gravações, concertos e eventos. Confira, por exemplo, “A malícia do desejo erótico e sua nova vítima: o mito” e “A desumana exigência de civilidade nos concertos – Soluções?”.
A categoria “Entrevistas” reúne entrevistas feitas com os autores do site ou com convidados especiais. Confira, por exemplo, “Entrevista para a Folha Sinfônica: a etiqueta do concerto padrão” e “Entrevista para Rede Minas”.
Às vezes não basta descrever, é preciso mostrar. E às vezes a realidade dada não é suficiente, é preciso inventar! A categoria “Ficções musicais” reúne textos que nos ensinaram a imaginar possibilidades remotas na música, por vezes mostrando-nos resultados musicais reais para essas fantasias! Confira, por exemplo, “Se Mozart tivesse escrito os quartetos de Bartók…” e “Boas festas! (Jinglebelovsky)”.
Reduzir a realidade musical a listas é de uma audácia tão polêmica quanto irresistível! A categoria “Listas” reúne textos com listas, rankings e noções de conjunto do universo musical. Confira, por exemplo, “15 óperas para ouvir antes de morrer” e “10 concertos para ouvir antes de morrer”.
Datas redondas são inspiradoras e oportunas para lembrarmos de eventos significativos da nossa história. A categoria “Memórias” reúne textos sobre eventos históricos cujo aniversário foi lembrado por Euterpe. Confira, por exemplo, “240 anos de Beethoven: 10 momentos bizarros” e “Europa renasce no Scala”.
A categoria “Últimas atualizações” é a “metacategoria” do site, reunindo informações e notícias sobre o próprio site para manter os leitores atualizados. Confira, por exemplo, “Euterpe, 3 anos”.
Como se apaixonar por uma obra musical? Nada como ser apresentado a ela pelos olhos (e ouvidos) de quem é apaixonado por ela! A categoria “Análise de obra” reúne textos dedicados a mostrar o que se passa em uma obra musical escolhida, sempre com áudios disponíveis para tornar a conversa prática. Confira, por exemplo, “Villa-Lobos: Bachianas Brasileiras nº5” e “Dvorák: Vodník (“O Espírito das Águas”) Op. 107″.
Pensemos em outras artes: como reconhecer a beleza arrebatadora de um verso em um poema ou de uma fala em um filme cuja língua nós desconhecemos? Do mesmo modo, a música também é uma linguagem que conversa conosco e, se não a entendermos como linguagem, seremos surdos ao que o compositor quis nos dizer. Claro, que isso não corresponda a uma curiosidade científica ou tecnicista, nem signifique que teremos que nos profissionalizar em música para acessar essa linguagem: basta aprendermos como acompanhar a história que a forma e os temas de uma música nos contam! A categoria “Teoria da música” reúne textos didáticos sobre teoria musical, sempre com áudios para tornar o entendimento prático, e não meramente conceitual. Confira, por exemplo, “Os instrumentos do Bolero de Ravel” e “Tema com Variações”.
Música e interdisciplinaridade
A mera pergunta “o que significa a música?” seria suficiente para convidar qualquer ouvinte à filosofia. A categoria “Filosofia da música” reúne textos que concebem a música sob a luz da tradição filosófica. Confira, por exemplo, “Karl Popper e a Música” e “Lévi-Strauss e a Música”.
A música muda com o tempo, e, curiosamente, isso parece reforçar a sua permanência. A categoria “História da música” reúne textos sobre épocas, compositores e obras assumindo o olhar retrospectivo do nosso tempo. Confira, por exemplo, “Rainhas no ring“ e “A música inglesa”.
Outras artes além da música nos fazem pensar na própria essência da música enquanto arte, além de serem domínios aos quais a música sempre se endereçou. A categoria “Música e outras artes” reúne textos que confrontam a música a artes como a poesia, a literatura, o teatro, a dança, as artes plásticas, a arquitetura, o cinema e a fotografia. Confira, por exemplo, “Música no cinema: os exemplos de Kubrick, Visconti e Fellini” e “Para o indizível, música e poesia (Frauenliebe und -leben, de Schumann)”.
Por mais abstrata, a música significa algo para o tempo particular e a cultura que a cultiva. A categoria “Sociologia da música” reúne textos contendo reflexões sobre a recepção da música clássica em diferentes sociedades e, é claro, pela nossa própria cultura também. Confira, por exemplo, “Em quem os compositores votavam? Algumas notas sobre músicos e política” e “Crítica da cultura de massa ou da cultura da performance?”.
Performance musical
Onde a música está enquanto não é tocada? A categoria “Interpretação e Intérpretes” reúne textos sobre músicos, suas apresentações e gravações e questões de como a música vê a luz do dia. Confira, por exemplo, “Minha homenagem a Claudio Abbado” e “Wilhelm Backhaus, um testemunho do passado e uma despedida”.
Últimas páginas
Polêmicas e debates colocam ideias em confronto e, enquanto se mantêm no plano das ideias (e não no plano pessoal), podem ter muito a nos ensinar. A categoria “Crítica” reúne textos que dialogam criticamente com outros textos ou mesmo produtos da cultura musical clássica, como gravações, concertos e eventos. Confira, por exemplo, “A malícia do desejo erótico e sua nova vítima: o mito” e “A desumana exigência de civilidade nos concertos – Soluções?”.
A categoria “Entrevistas” reúne entrevistas feitas com os autores do site ou com convidados especiais. Confira, por exemplo, “Entrevista para a Folha Sinfônica: a etiqueta do concerto padrão” e “Entrevista para Rede Minas”.
Às vezes não basta descrever, é preciso mostrar. E às vezes a realidade dada não é suficiente, é preciso inventar! A categoria “Ficções musicais” reúne textos que nos ensinaram a imaginar possibilidades remotas na música, por vezes mostrando-nos resultados musicais reais para essas fantasias! Confira, por exemplo, “Se Mozart tivesse escrito os quartetos de Bartók…” e “Boas festas! (Jinglebelovsky)”.
Reduzir a realidade musical a listas é de uma audácia tão polêmica quanto irresistível! A categoria “Listas” reúne textos com listas, rankings e noções de conjunto do universo musical. Confira, por exemplo, “15 óperas para ouvir antes de morrer” e “10 concertos para ouvir antes de morrer”.
Datas redondas são inspiradoras e oportunas para lembrarmos de eventos significativos da nossa história. A categoria “Memórias” reúne textos sobre eventos históricos cujo aniversário foi lembrado por Euterpe. Confira, por exemplo, “240 anos de Beethoven: 10 momentos bizarros” e “Europa renasce no Scala”.
A categoria “Últimas atualizações” é a “metacategoria” do site, reunindo informações e notícias sobre o próprio site para manter os leitores atualizados. Confira, por exemplo, “Euterpe, 3 anos”.
Onde a música está enquanto não é tocada? A categoria “Interpretação e Intérpretes” reúne textos sobre músicos, suas apresentações e gravações e questões de como a música vê a luz do dia. Confira, por exemplo, “Minha homenagem a Claudio Abbado” e “Wilhelm Backhaus, um testemunho do passado e uma despedida”.
Últimas páginas
Polêmicas e debates colocam ideias em confronto e, enquanto se mantêm no plano das ideias (e não no plano pessoal), podem ter muito a nos ensinar. A categoria “Crítica” reúne textos que dialogam criticamente com outros textos ou mesmo produtos da cultura musical clássica, como gravações, concertos e eventos. Confira, por exemplo, “A malícia do desejo erótico e sua nova vítima: o mito” e “A desumana exigência de civilidade nos concertos – Soluções?”.
A categoria “Entrevistas” reúne entrevistas feitas com os autores do site ou com convidados especiais. Confira, por exemplo, “Entrevista para a Folha Sinfônica: a etiqueta do concerto padrão” e “Entrevista para Rede Minas”.
Às vezes não basta descrever, é preciso mostrar. E às vezes a realidade dada não é suficiente, é preciso inventar! A categoria “Ficções musicais” reúne textos que nos ensinaram a imaginar possibilidades remotas na música, por vezes mostrando-nos resultados musicais reais para essas fantasias! Confira, por exemplo, “Se Mozart tivesse escrito os quartetos de Bartók…” e “Boas festas! (Jinglebelovsky)”.
Reduzir a realidade musical a listas é de uma audácia tão polêmica quanto irresistível! A categoria “Listas” reúne textos com listas, rankings e noções de conjunto do universo musical. Confira, por exemplo, “15 óperas para ouvir antes de morrer” e “10 concertos para ouvir antes de morrer”.
Datas redondas são inspiradoras e oportunas para lembrarmos de eventos significativos da nossa história. A categoria “Memórias” reúne textos sobre eventos históricos cujo aniversário foi lembrado por Euterpe. Confira, por exemplo, “240 anos de Beethoven: 10 momentos bizarros” e “Europa renasce no Scala”.
A categoria “Últimas atualizações” é a “metacategoria” do site, reunindo informações e notícias sobre o próprio site para manter os leitores atualizados. Confira, por exemplo, “Euterpe, 3 anos”.